sexta-feira, 3 de abril de 2020

Pesquisadores do InfoDengue participam do grupo responsável por analisar dados do COVID-19 no Brasil



Com o objetivo de ajudar a encontrar soluções para combater a pandemia do COVID-19, os pesquisadores da Escola de Matemática Aplicada (EMAP) da Fundação Getúlio Vargas e do Programa de Computação Científica (PROCC) da Fiocruz/RJ  seguem trabalhando juntos no grupo de métodos analíticos em vigilância epidemiológica.

Flávio Codeço, coordenador do InfoDengue e professor do EMAP, apresenta em mais um vídeo para o seu canal dados do último relatório sobre o status da doença e um panorama da situação do COVID-19 no mundo.

Confira no vídeo:


terça-feira, 24 de março de 2020

Pesquisador do InfoDengue explica como a matemática pode ajudar na pandemia do coronavírus


O pesquisador do InfoDengue e professor de matemática aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Flávio Coelho, gravou um vídeo explicando sobre o modelo S I R , que é o mais utilizado no momento para gerar previsões sobre os números da pandemia. Entenda o que está por trás da matemática mais usada para representar a pandemia de COVID-19.

Confira o vídeo abaixo:



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Pesquisador do InfoDengue escreve artigo que explica como o sistema criado para prever casos de dengue também realiza estimativas de Zika e Chikungunya


Flávio Coelho destaca que após ser ajustado e estar com informações referentes aos últimos casos das doenças foi observado que o modelo preditivo para dengue também poderia ser usado para avaliações das outras arboviroses

O professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e um dos coordenadores do InfoDengue, Flávio Coelho, é responsável pelo artigo "Transfer learning aplicada à previsão de doenças transmitidas por mosquitos" ao lado dos pesquisador Nicolaus Lineu de Holanda e aluna de graduação, Beatriz Macedo Coimbra. No artigo é possível conhecer como a transferência de aprendizado permite usar o conhecimento obtido na modelagem de uma doença para prever uma doença emergente para o qual ainda não há dados extensos disponíveis .

     Flávio Coelho Codeço é pesquisador do InfoDengue e professor da Fundação Getúlio Vargas


"A ideia do artigo é justamente utilizar o que a gente já aprendeu sobre a dengue para fazer previsões acerca da chikungunya e o zika. O que nós aprendemos sobre a dengue vem na forma do modelo que foi ajustado para fazer previsão da dengue a partir dos últimos 10 anos de dados que nós temos. Então, nesse artigo mostramos como esse modelo pode ser usado também para prever casos de zika e Chikungunya."- destaca Flavio Coelho.

O artigo está na versão pré-print no link: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.02.03.20020164v1




quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Vigibot é mais uma opção interativa para obter informações sobre índices de arboviroses em sua região

Disponível através do Telegram e do twitter o sistema foi desenvolvido por pesquisadores do InfoDengue

Qualquer pessoa interessada em acompanhar a situação das arboviroses no Brasil pode obter informações diretamente através do assistente virtual  Vigibot. Desenvolvido por pesquisadores do projeto InfoDengue, parceria entre a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a Fiocruz/ RJ , o vigibot está disponível no Telegram e no twitter. 

Para interagir com o vigibot no Telegram basta convidá-lo para uma conversa (@Evigibot).O Vigibot responde a alguns comandos específicos. O primeiro comando a utilizar após abrir uma conversa com o Vigibot, é: /ola.

O assistente responde a este comando desejando bom dia e também cadastrando o seu usuário para o futuros alertas enviados. Se você autorizar o vigibot a vigiar o seu local, ele poderá enviar alertas sempre que a sua região apresentar um risco aumentado de transmissão.

     O assistente virtual Vigibot ainda passa por reformulações e é mais uma opção interativa para informações sobre situação das arboviroses no Brasil (Pixabay)




Outro comando útil é o /alerta. Este comando requer a especificação de uma arbovirose e um local, por exemplo:
/alerta chik Rio de Janeiro

A resposta do Vigibot será acompanhada do nível de alerta da localidade no momento, a arbovirose e a semana monitorada, por exemplo: 

Estamos no nivel verde , para a chik, na semana 52 em Rio de Janeiro.

Ele também irá enviar  um link para mais informações no site do InfoDengue. Você pode solicitar o nível de alerta de qualquer das cidades que participam do Infodengue e das três doenças que monitoramos, dengue, zika e chikungunya (chik).

Para acessar o Vigibot no Twitter basta seguir @evigilancia2.

O Vigibot ainda está em fase de testes e novos comandos e comportamentos serão adicionados ao longo dos próximos meses. 


Fique atento!